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Defesa de Maria Teresa Peregrino tenta habeas corpus

Os advogados que representam a atendente Maria Teresa Peregrino entraram nesta quarta-feira com um pedido de habeas corpus no Tribunal de Justiça de São Paulo. Ela é acusada de ter sido a autora do golpe de faca que matou o estudante Denis Casagrande, depois de uma briga que aconteceu durante uma festa na Unicamp, no último dia 21. A suspeita e seu namorado, Anderson Mamede, foram indiciados pela Polícia Civil de Campinas. O casal está preso desde a última sexta-feira. O advogado Rafael Pompermayer informou que só poderá comentar qual será a linha de defesa depois que o inquérito for analisado. Rafael Pompermayer disse que conversou com Maria Teresa Peregrino na terça-feira e que a suspeita não acrescentou nenhuma informação ao que já havia dito em depoimento prestado na Polícia Civil.

O delegado responsável pelo caso, Rui Pegolo, mais uma vez não gravou entrevista e apenas confirmou que ouviu mais uma testemunha do crime. Segundo ele, a pessoa ouvida era uma mulher, que estava na festa na Unicamp e não tinha ligação com o grupo punk formado pelos acusados e nem era amiga da vítima. Essa foi a 31ª testemunha a depor no caso.

 

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