O presidente do diretório municipal do PSOL, Arlei Medeiros, e a suplente de vereadora, Marcela Moreira, prestaram depoimento na corregedoria da Câmara, que investiga a suposta participação de funcionários do legislativo nos atos de vandalismo praticados no plenário no dia 7 de agosto. Arlei e Marcela negaram que o partido tenha organizado ou liderado a manifestação. Além disso, pediram para que o órgão investigue parlamentares que teriam contribuído para os ânimos se exaltarem.
A corregedoria ouviu também outros três pais de menores que participaram do quebra-quebra na câmara. Eles negaram que os filhos tenham sido induzidos por vereadores ou militantes de partido a participarem dos atos de vandalismo.
No dia 7 de agosto, uma manifestação terminou com a câmara invadida e depredada. 130 pessoas foram levadas e fichadas por danos no quarto distrito policial, em Campinas, 30 são menores.