Prevista para junho, a licitação para concessão dos pontos de ônibus de Campinas ainda não foi aberta. O objetivo é que uma empresa seja responsável pela manutenção e conservação de todas as estruturas.
Jorge Herculano acha uma ótima ideia, já que a remoção de pichações e cartazes deixa mesmo a desejar. A medida deve gerar uma economia de até R$ 4 milhões por ano aos cofres públicos da cidade.
São 5,2 mil pontos, que seriam padronizados. Além disso, a exploração publicitária seria permitida. Celso Cruz também aprova. Para ele, a gestão privada poderia tornar os locais mais adequados à população.
O secretário de Transportes e presidente da Emdec, Carlos José Barreiro, atribui a demora à complexidade. Segundo ele, o processo e os estudos precisam ser detalhados para que não haja problema na concessão.
Com isso, as etapas são feitas uma por vez, para que um problema não afete outra parte do documento. Concluídos os itens que serão passados às interessadas, a nova previsão para a licitação ficou para setembro.
A concessão será por um período de 20 anos, podendo ser prorrogado por mais tempo nesse período. A intenção é de que o modelo na cidade seja o mesmo que foi instalado na Avenida Francisco Glicério.
