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Sem acordo, greve dos bancários se consolida como a maior da categoria desde 2004

A greve dos bancários continua pelo menos até a próxima terça-feira. No final da tarde do dia anterior, haverá uma assembleia para definir os rumos da paralisação, que começou no dia 6 de setembro. Entre as propostas apresentadas pela Fenaban, destaca-se uma  Convenção Coletiva de Trabalho com validade de dois anos, reajuste de 7% sobre salários, verbas, tíquetes e auxílios; abono de R$ 3.500,00; e, em 2017, reposição da inflação, mais meio por cento de aumento real.

De acordo com a Presidente do Sindicato dos Bancários de Campinas, Ana Stela Alves de Lima, o Comando Nacional dos Bancários considerou insuficiente a proposta até agora apresentada e ainda não foi agendada uma nova rodada de negociação. A greve que entra na quarta semana, é  uma das maiores da categoria desde 2004, quando a greve durou 30 dias. No ano passado foram 21 dias.

Ana Stela lembra que a greve está consolidada na região de Campinas, com total adesão no nas agências do centro e ampla adesão nos bairros. As principais reivindicações da categoria são reposição da inflação (9,62%) mais 5% de aumento real. PLR: 3 salários mais R$ 8.317,90. Piso: R$ 3.940,24. Além de aumento nos vales alimentação e refeição.

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