A falta de médicos que estão em greve desde novembro por falta de pagamento de salários e de insumos básico como luvas, máscaras, agulhas, seringas e soro fisiológico, torna crítica a situação da UPA do Jardim Macarenko, em Sumaré.
Apenas casos de urgência e emergência estão sendo realizados na unidade e mesmo assim com muita demora, de acordo com os pacientes.
No local ainda faltam medicamentos essenciais como antibióticos, analgésicos, anestésicos, fraldas pediátricas e geriátricas.
Como alternativa, os usuários procuram os postos de saúde mais próximos, que ficam no centro de Sumaré, onde a o tempo de espera e a precariedade no atendimento pouco contribui para resolver a situação de quem precisa de atendimento médico.
O Cremesp em Campinas ponta sucateamento da Unidade e defende a ideia de que não adianta manter a UPA funcionando sem condições para o atendimento à população.
A Prefeitura de Sumaré informou que ainda não tem um posicionamento em relação à crise na UPA e o consequente reflexo na área de saúde.