A versão campineira para um programa federal ligado a moradia popular foi apresentada nesta semana pelo presidente da Cohab-Campinas, Samuel Rossilho ao Ministro das Cidades Bruno Araújo. De acordo com Samuel Rossilho, o projeto de Campinas é inédito e servirá de modelo para o ministério na seleção dos projetos que serão contratados pelo programa Cartão Reforma, do Governo Federal. Pelo programa, famílias de baixa renda que querem melhorar e ampliar suas casas, receberam um financiamento a fundo perdido para a compra de materiais. Já a mão de obra fica a critério dela. Serão disponibilizados pelo governo R$ 500 milhões as famílias com renda de até R$ 1,8 mil. O programa vai beneficiar cerca de 100 mil famílias em todo o país. Campinas vai inscrever 12.054 no Cartão Reforma. Pelo proposta de Campinas, as famílias beneficiadas receberam dois recursos extras: Um deles é o financiamento dos custos a longo prazo do Fundo Municipal de Habitação Popular e o outro é a participação de arquitetos e engenheiros das universidades que farão os projetos das reformas. A prefeitura está negociando também com o Instituto Liberty, a utilização de reeducandos como mão de obra nas reformas.