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Paulínia realiza trabalho preventivo após casos suspeitos de febre amarela

Foto: Arquivo CBN/Campinas

A secretaria de saúde de Paulínia informou que está seguindo todos os protocolos de segurança após o município registrar a morte de uma mulher de 47 anos com suspeita de febre amarela. Apesar do registro ser importado, ou seja, a vítima contraiu a doença em outro estado, a Superintendência de Controle de Endemias do governo de São Paulo está tomando as providências necessárias para evitar novos casos da doença na cidade. A vítima visitou a cidade de Delfinópolis, em Minas Gerais, próxima a Serra da Canastra, no começo deste ano. A sobrinha da vítima também apresentou quadro suspeito de febre amarela, mas nesse caso ela já recebeu alta hospitalar. Nos dois casos, a família aguara os resultados dos exames enviados ao Instituto Adolfo Lutz, que devem sair em 30 dias.

Entre as medidas tomadas no município está o mapeamento das áreas onde as pacientes estiveram e também a nebulização para combater o mosquito transmissor da doença. De acordo com o secretário de saúde de Paulínia, George Burlandy, os casos registrados no país não são urbanos e por isso não há motivos para pânico. Ele garante que os órgãos competentes estão tomando as providências necessárias para proteger a população.

Na terça-feira, a Secretaria de Saúde de São Paulo informou que, dos 10 casos de febre amarela silvestre de pessoas que estiveram em Minas Gerais, dois são das moradoras de Paulínia. Há a confirmação ainda de três mortes pela doença esse ano, sendo um importado de Minas Gerais e dois adquiridos na área rural das cidades de Batatais e Américo Brasiliense.

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