A Companhia de Habitação Popular, a Cohab de Campinas, terá que reduzir número de funcionários comissionados.
A medida foi determinada pelo Juiz Mauro Fukumoto, da 1ª Vara da Fazenda Pública da cidade, que acatou uma ação movida Ministério Público.
Segundo o magistrado, a empresa deve extinguir até a primeira semana de maio os cargos de assessor administrativo (níveis I, II e III), assessor técnico (níveis I, II, III e IV), assessor jurídico (níveis I e II) e assessor de imprensa.
Para o Juiz, os atos que criaram os postos são inconstitucionais, porque as “atividades não são de assessoria, mas técnicas, burocráticas ou administrativas.
Na lista disponível pela Cohab em site oficial, 22 profissionais ocupam os cargos mencionados.
Ainda cabe recursos a Cohab.