Pais de alunos da Escola Comunitária de Campinas fizeram uma petição apoiando a instituição pela paralisação do último dia 28, convocada contra as reformas no País.
O texto que circula na internet tem 1.076 assinaturas e é uma resposta a outro grupo de responsáveis que se manifestou contra a suspensão das aulas devido à Greve Geral.
O abaixo-assinado online publicado no dia 27, foi assinado por 138 pessoas e pedia a retratação dos professores da unidade e o ressarcimento do pagamento do dia.
Uma terceira iniciativa com 302 adesões afirma entender a postura da maioria dos educadores e acredita que a decisão pela greve tenha sido o melhor encaminhamento.
A situação levantou debate entre os pais sobre o Movimento Escola Sem Partido, que defende que política, orientação sexual e religião não devem ser discutidos em sala de aula.
A Escola Comunitária de Campinas informou não ter sido comunicada formalmente sobre as iniciativas e as petições e por isso não poderia se posicionar sobre o assunto.