O presidente da Sanasa, Arly de Lara Romeu, aposta no plano de cargo e carreiras para reverter à decisão do juiz Mauro Fukumoto que o condenou a perda do cargo e pagamento de uma multa equivalente a dez salários recebido por ele na empresa municipal. A decisão é de 30 de março, diante do questionamento do Ministério Público sobre comissionados.
Segundo a decisão judicial, há ato de improbidade do Presidente porque a grande maioria das nomeações de assessores, sem justificativa técnica, ocorreu durante a gestão.
Arly de Lara Romeu recorreu da decisão e neste mês de maio explicou à reportagem que na ocasião da condenação não havia no processo plano de cargo e carreiras. Agora, com ele na 2° instância, o presidente da Sanasa acredita na absolvição.
Na decisão de 1° instância, o juiz considerou inconstitucionais os atos que criaram empregos públicos de Assessor da Sanasa sem definir as atividades a serem exercidas. Isso estaria contemplado no plano de cargos e carreiras.
A Sanasa afirma que têm se esforçado na redução de gastos e sobre os funcionários nomeados ressalta a redução de 73 para 52.
Com o recurso, neste momento, o caso é analisado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo.