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Alunos da Unicamp promovem mais um ato de protesto contra manifestações racistas na universidade

Valéria Hein

Estudantes da Unicamp promoveram nesta segunda-feira a III Marcha Antirracista. O ato, que começou em frente a Faculdade de Ciências Médicas, foi em resposta a manifestações consideradas racistas que ocorreram após a aprovação das cotas étnico-raciais na universidade. O alvo principal foi o professor FCM, Paulo Palma, que publicou no perfil de Facebook do reitor Marcelo Knobel a sugestão de que a universidade deveria se tornar uma escola de terceiro grau a partir do ingresso dos cotistas. Na publicação ele chegou a dizer também que, ao adotar critérios como cotas, a Unicamp estaria “trocando cérebro por nádegas”. Depois da concentração na Faculdade de Ciências Médicas, os estudantes seguiram coma manifestação para a reitoria. O grupo foi recebido por um representante da reitoria , pois o reitor da universidade estava participando de um evento. A Unicamp informou que a manifestação do grupo será encaminhada às instâncias institucionais e que a reitoria já constituiu uma comissão para apurar o caso sobre as manifestações racistas.

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