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Mais de um mês após áudios, Jonas reforça críticas a Temer

Pouco mais de um mês depois da divulgação das gravações feitas pelos donos da JBS, o prefeito de Campinas, Jonas Donizette, voltou a criticar a situação vivida pelo presidente Michel Temer e também reforçou o pedido por eleição direta. Presidente da Frente Nacional de Prefeitos, Jonas é um dos principais nomes do PSB, legenda que deixou o governo logo após a delação dos irmãos Batista e que emitiu nota se dizendo a favor da renúncia, ou da abertura do impeachment.

Mais de 30 dias depois do escândalo, o prefeito critica a permanência de Temer na presidência. No período, o peemedebista acumulou polêmicas, foi julgado e absolvido no TSE, sentiu os reflexos políticos e sofreu com pressão e derrotas. A última delas aconteceu na Comissão de Assuntos Sociais do Senado, que rejeitou o relatório da reforma trabalhista, proposta vista como um dos desafogos do governo.

Diante de tudo isso, Jonas vê a saída como incerta. Como não acredita na possibilidade de renúncia, o Chefe do Executivo campineiro diz que o desgaste é evidente e por isso justifica o entendimento de que o impeachment seguido de uma eleição direta seriam as soluções ideais.

Ao citar os últimos indicadores do panorama econômico, por outro lado, se diz surpreso com as projeções de redução da inflação e da prévia positiva do PIB referente ao mês de abril, já que acredita que o momento político ainda é ruim. As afirmações foram feitas durante a assinatura do Projeto de Lei que cria o Conselho Municipal de Cultura de Paz, enviado para a Câmara e que prevê, por exemplo, a abertura do diálogo entre entidades contra a violência e a intolerância.

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