Após uma série de mudanças na rede de saúde pública de Campinas, que prejudicaram o atendimento à população, o Ministério Público entrou com uma ação na Justiça contra a Prefeitura e também contra o Estado. A promotoria exige que sejam implantadas duas unidades de saúde provisórias em regiões do município que não possuem o serviço e que adequações sejam feitas em outras três unidades. A ação civil pública estabelece prazo de um ano para que as unidades se tornem definitivas e prevê multa de R$ 5 mil por dia em caso de descumprimento. A falta de unidades de saúde em Campinas sobrecarrega o atendimento no Hospital Municipal Dr. Mário Gatti e HC da Unicamp. A Prefeitura diz que ainda não foi notificada sobre a ação, mas explica que novas unidades de saúde estão sendo construídas.