O 1° semestre de 2017 registrou quase o dobro de homicídios em Campinas, no comparativo com o período do ano passado. Foram 89 assassinatos, contra 49. Apesar do número, a comparação deve levar e conta a chacina familiar do início do ano.
Os casos de latrocínio nesses seis primeiros meses chegam a quatro, sendo o mais recente o do empresário Toninho Oliveira, morto durante um roubo ao tradicional restaurante da família, no dia do pagamento dos garçons. O caso foi no dia 6 de julho e até o momento não há informações de presos.
Os roubos também cresceram em Campinas. De janeiro a junho de 2017 foram 4.911 contra 4.761 em 2016. O Os roubos de veículos se mantiveram praticamente estáveis, com uma média semestral de 1660 assaltos desse tipo. Também houve ligeiro aumento nos roubos de carga, que neste ano em seis meses chegaram a 127, contra 121 no passado.
Campinas teve três roubos a banco desde o início do ano, sendo que no anterior houve um.
Os estupros se mantêm com certa estabilidade, 136 em 2017 e 133 em 2016, mas neste ano, uma nova estatística aparece – a de estupro de vulneráveis que chegou nos seis primeiros meses a 86 casos.
Os dados são da Secretaria Estadual de Segurança Pública de São Paulo e foram divulgados neste final de julho.
