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Notificações de hepatite, em Campinas, registram aumento de 9,6%

Segundo os dados divulgados nesta quinta-feira pelo o Programa Municipal de DST/Aids e Hepatites Virais, da Secretaria de Saúde de Campinas, a cidade registrou no primeiro semestre deste ano um aumento de 9,6% no número de notificações de hepatites virais. No total foram confirmados 819 novas notificações. Apesar dessa alta o número tende a ser bem maior, pois, ainda existem muitas pessoas que desconhecem o teste para hepatite. Os sintomas da hepatite são discretos e silenciosos . A doença é perigosa, pois ataca o fígado aos poucos, podendo ir desde uma lesão a um câncer , em seu estado mais grave. Entre todos os tipos , as mais comuns e mais faladas entre médicos e pacientes são as hepatites A, B e C. Mas existem também as do tipo D e E. Entre as hepatites mais comuns, a única que ainda não tem vacina é a C. A transmissão, pode acontecer em transfusão de sangue,m atos sexuais e também em atividades cotidianas com o compartilhamento de objetos pessoais como lamina de barbear , alicate de unha, escova de dente e uma série de outros.

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Em Campinas, uma a cada quatro meninas, entre 10 e 19 anos, faltam à escola quando entram no período menstrual, por não terem condições financeiras para comprar absorvente. O dado é de uma pesquisa realizada pelo Centro de Referência e Apoio à Mulher (Ceamo), órgão vinculado à Secretaria Municipal de Assistência Social. Com os números, a Prefeitura de Campinas lançou o Programa Dignidade Menstrual, nesta quinta-feira (28), que prevê distribuir absorventes.

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