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Prefeitura envia projeto para criar banco de vagas para aprendizes

A Prefeitura quer reduzir o déficit de vagas para jovens aprendizes em Campinas. A intenção é dar oportunidade de emprego aos adolescentes e fazer com que as empresas da cidade cumpram o percentual previsto na lei federal. O Executivo estima que 3 mil colocações estejam preenchidas atualmente, mas calcula um potencial de 15 mil. Com base nisso, enviou para a Câmara um projeto de lei para promover cursos e facilitar o contato com os empresários.

Se o texto for aprovado, o prefeito Jonas Donizette diz que 400 vagas em parceria com o Centro de Educação Profissional, o Ceprocamp, serão abertas para 2018, mas ainda promete a criação de uma espécie de banco de empregos. As aulas de logística, informática, auxiliar administrativo e almoxarifado foram planejadas para um total de 400 horas. Um processo seletivo deve ser feito junto às oito entidades certificadas dentro do município, como os Patrulheiros.

O titular da Secretaria de Trabalho e Renda, Luis Yabiku, alega que vai contar com os dados do Ministério do Trabalho para buscar as empresas que não cumprem a cota obrigatória prevista na Lei do Aprendiz, que é de 5% a 15%. Segundo o secretário, o projeto permite que o CPAT seja o principal canal entre os jovens de 14 a 17 anos e os empregadores e funcione como o intermediador direto na oferta de vagas. A ideia é que os próprios órgãos tenham acesso a isso. A expectativa é de que a proposta passe sem dificuldade pelo Legislativo e por isso a previsão de Yabiku é de que os detalhes sobre os cursos profissionalizantes e o programa sejam divulgados até o mês de novembro.

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