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Aumento de combustíveis é suspenso mais uma vez e campineiro reclama da instabilidade dos preços

Mais uma vez a Justiça Federal derrubou o preço dos combustíveis imposto pelo Governo Federal através do reajuste nas alíquotas do PIS/Cofins sobre a gasolina, o diesel e o etanol. A decisão foi tomada pelo desembargador Hilton Queiroz, presidente do Tribunal Regional federal da 1ª Região, atendendo a um recurso da Advocacia Geral da União. A alíquota subiu R$ 0,40 para a gasolina e R$ 0,22 para o diesel. A previsão do governo era arrecadar mais de R$ 10,4 bilhões com o aumento do PIS/Cofins sobre os combustíveis.

Em meio a essa discussão, a Petrobrás elevou os preços do óleo diesel em 2,3% e os da gasolina em 3,3% nas refinarias. As mudanças fazem parte da nova política de preços da estatal, que prevê reajustes quase que diários para as cotações dos combustíveis. E é exatamente essa alternância de valores no preço dos combustíveis que tem trazido dor de cabeça para a população em geral. Em tempos de crise, quem depende de carro não consegue se planejar para cortar gastos, como afirmou o motorista Otaviano Barbosa Lima. A opinião é compartilhada por Roberto Naciben, que não consegue entender como os preços dos combustíveis nunca ficam estáveis.

Nesta terça-feira, os preços dos postos de combustíveis de Campinas não sofreram muita alteração. A gasolina podia ser encontrada entre R$ 3,55 e R$ 3,65 o litro e o óleo diesel entre R$ 2,79 e R$ 2,99.

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