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Expositores da Feira Hippie reclamam de valor anual

A taxa anual de quase mil reais para expositores da Feira Hippie, no Centro de Convivência Cultural de Campinas, gerou críticas entre os comerciantes. A avaliação é de que o valor é alto e que o ideal seria pelo menos a metade disso. O presidente da Associação dos Expositores do local, Marcelo Bonifácio, diz que os custos de cada barraca são elevados e que a cobrança de 500 reais seria mais justa. Ele quer uma justificativa e protocolou um pedido de esclarecimento.

A cobrança de 996 reais foi definida em um decreto da Prefeitura. As mudanças preveem ainda a isenção da taxa pra quem não possui barraca, 16 reais diários para expositor visitante e quase 116 para aluguel de caráter privado. O coordenador da feira e de Economia Criativa da Administração Municipal, Beto Lago, afirma que as reivindicações dos comerciantes foram atendidas e que as taxas foram estipuladas seguindo o modelo de cobranças usado pela Setec.

Ainda conforme o decreto do Executivo, o total arrecadado será revertido para o Fundo de Assistência à Cultura e a permanência por edital é de 24 meses. No início de cada ano, uma avalição será feita e a licença pode ser revogada. Cada pessoa pode ter cinco faltas por ano, mas quem registrar três seguidas também perde a licença. As barracas deverão ter comprimento mínimo de 1,20 m e máximo de 3 m, largura mínima de 80 cm e máxima de 2 metros. Expositores que não comercializem artesanato deverão ter cadastro de Microempreendedor Individual ou de Micro Empreendedor. Atualmente, cerca de 300 barracas são montadas no local aos sábados e domingos.

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