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Preconceito reduz a recolocação de mulheres no mercado de trabalho

De acordo com os dados Centro Público de Apoio ao Trabalhador (CPAT) de Campinas , apesar de registrar o maior indice de cadastros, o número de mulheres recolocadas no mercado de trabalho na cidade neste ano é bem menor que o de homens. No período de janeiro a setembro o órgão conseguiu recolocar no mercado 2.100 trabalhadores. Deste total 952 mulheres o que representou 44%. Uma das razões apontadas para o número de mulheres recontratadas ser mais baixo é o preconceito que empregadores ainda têm em relação aos múltiplos papéis que a mulher desempenha na sociedade. Para diminuir o problema, o órgão tem promovido palestras para mudar a maneira de pensar no mundo corporativo. Ainda de acordo com os dados do CPAT Campinas, do total de 149,3 trabalhadores cadastrados, 87.400 são mulheres e 61.800 são homens.

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Em Campinas, uma a cada quatro meninas, entre 10 e 19 anos, faltam à escola quando entram no período menstrual, por não terem condições financeiras para comprar absorvente. O dado é de uma pesquisa realizada pelo Centro de Referência e Apoio à Mulher (Ceamo), órgão vinculado à Secretaria Municipal de Assistência Social. Com os números, a Prefeitura de Campinas lançou o Programa Dignidade Menstrual, nesta quinta-feira (28), que prevê distribuir absorventes.

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