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Prefeitura de Campinas quer unificar gestão de hospitais públicos e unidades de urgência e emergência

A prefeitura de Campinas prepara um projeto de lei que vai modificar o sistema de gestão dos hospitais do município e também das unidades de atendimento de urgência e emergência. Com uma despesa anual de meio bilhão de reais, cada unidade de saúde tem um sistema de gestão próprio e a ideia do executivo é unificar todas elas. Com isso, caso a proposta seja aprovada, o sistema público de saúde de Campinas passará a contar com apenas um almoxarifado, um departamento de recursos humanos e assim por diante.

O secretário de saúde, Cármino de Souza, afirmou que essa integração vai acontecer a partir do hospital Mário Gatti e vai envolver as demais unidades públicas de saúde. Ele acredita que o novo modelo de gestão vai otimizar os recursos da área de saúde. O prefeito Jonas Donizette disse que a criação do projeto de lei, que deverá ser encaminhado à Câmara de Campinas neste mês de novembro, foi minuciosa e exigiu um trabalho demorado. O projeto de lei ainda será detalhado pela prefeitura nas próximas semanas.

Ele foi apresentado durante a divulgação dos resultados da plataforma digital para classificação de risco instalada nas unidades de urgência e emergência da rede municipal de saúde. O sistema antecipou de aproximadamente oito minutos  para 1,38 minuto o tempo de espera do primeiro atendimento. A plataforma já funciona nos hospitais Mário Gatti e Ouro verde, além das UPAs do São José, Anchieta e Campo Grande. O sistema eletrônico de classificação de risco vai ser implantado agora na UPA Suleste.

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