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Campinas estuda ações de porta em porta nas áreas de risco de febre amarela

De acordo com a diretoria do Departamento de Vigilância em Saúde de Campinas, o Devisa, uma reunião prevista para a próxima segunda-feira, dia seis de novembro,  irá discutir a possibilidade de ações de porta em porta na cidade , onde há maior risco de contágio pelo vírus da febre amarela. Desde janeiro, a Prefeitura já imunizou 300 mil pessoas contra a  doença, porém, no “Dia D” de vacinação, que  ocorreu no último dia 28, o número ficou abaixo do esperado. Do total de 400 mil doses da vacina disponibilizadas, apenas 32,6 doses foram aplicadas. A vacina foi disponibilizada em todos os 64 postos de saúde do município. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde os menores índices de cobertura ocorreram nas áreas noroeste. Entre os bairro onde a imunização ficou bem abaixo do esperado estão a Vila Castelo Branco, Parque Floresta, Parque Itajaí, Satélite Íris e Jardim Campos Elíseos. Na sudoeste, foram destacados o Residencial São José, os DICs, Jardim Aeroporto e Planalto de Viracopos. A área leste teve o maior percentual de cobertura da vacinação, principalmente nos distritos de Sousas e Joaquim Egídio.

 

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Em Campinas, uma a cada quatro meninas, entre 10 e 19 anos, faltam à escola quando entram no período menstrual, por não terem condições financeiras para comprar absorvente. O dado é de uma pesquisa realizada pelo Centro de Referência e Apoio à Mulher (Ceamo), órgão vinculado à Secretaria Municipal de Assistência Social. Com os números, a Prefeitura de Campinas lançou o Programa Dignidade Menstrual, nesta quinta-feira (28), que prevê distribuir absorventes.

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