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Paulínia ainda apura efeitos de emissão de poluentes que gerou multa à Replan

Imagem captada do sistema de monitoramento da Rota das Bandeiras

Mais de uma semana depois da excessiva emissão de poluentes que obrigou a Replan a paralisar as atividades, os impactos ambientais do incidente ainda são investigados pelos responsáveis. O rompimento de uma tubulação de ar comprimido causou o problema, que fez com que a fumaça vista a quilômetros de distância. A refinaria foi multada em R$ 1 milhão pela Cetesb. O secretário municipal do Meio Ambiente de Paulínia, Vicente de Paulo Souza, afirma que ainda não é possível atestar se houve falha da empresa ou foi um acidente.

O gerente da Agência Ambiental da Cetesb de Paulínia, Lúcio Flávio Lima, explica o valor da multa à Replan e qual foi o impacto ambiental do rompimento na refinaria.

Segundo o coordenador regional do Sindicato dos Petroleiros do Estado de São Paulo, Gustavo Massaioli, a produção na Replan até aumentou ao ser restabelecida após o incidente de 1º de novembro. Mas o representante do Sindipetro critica as condições de trabalho no local.

Por meio de nota, a Petrobras informou que normalizou 95% da produção na Replan e não há risco de desabastecimento do mercado. Segundo a estatal, a refinaria atende a todas as normas de segurança previstas em lei e padrões internos de segurança. Na última terça-feira, houve uma alteração no sistema de tochas da Replan. Segundo a empresa, o procedimento é normal pelo reestabelecimento das operações. Sobre a multa de R$ 1 milhão, a Petrobras declarou estar ciente, tem fornecido informações à Cetesb e vai tomar as medidas cabíveis.

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