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Polícia Civil descarta envolvimento de policiais na chacina do Satélite Iris

A Polícia Civil descartou a participação de policiais civis ou militares na chacina que vitimou quatro rapazes que participavam de um baile funk na periferia de Campinas. O crime ocorreu na noite de 29 de outubro, no Jardim Satélite Iris II. De acordo com o boletim de ocorrência, Felipe Amaral Rangel, de 19 anos, Yago Sales Emiliano, de 22, Felipe Mateus dos Santos, de 16, e Neime Eduardo Amarante dos Santos, de 18 anos, foram retirados do baile e levados até a uma rua próxima ao local onde foram executados com tiros na cabeça. De acordo com o delegado seccional José Henrique Ventura, mesmo sem “nada de concreto quanto a real autoria, não há e não se cogita a hipótese do envolvimento de policiais no caso” . O caso é tratado como homicídio quádruplo e continua sendo investigado pela equipe do 11º Distrito Policial de Campinas. A linha de investigação inicial é de provável “acerto de contas”.

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Em Campinas, uma a cada quatro meninas, entre 10 e 19 anos, faltam à escola quando entram no período menstrual, por não terem condições financeiras para comprar absorvente. O dado é de uma pesquisa realizada pelo Centro de Referência e Apoio à Mulher (Ceamo), órgão vinculado à Secretaria Municipal de Assistência Social. Com os números, a Prefeitura de Campinas lançou o Programa Dignidade Menstrual, nesta quinta-feira (28), que prevê distribuir absorventes.

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