Polícia Civil pediu à Justiça prorrogação do inquérito sobre a chacina ocorrida, em Campinas, no dia 30 de outubro. Uma das razões é que os laudos não esclarecem a origem das armas usadas pelo o autor do crime, Antonio Ricardo Gallo, que cometeu suicídio antes de ser preso. Segundo o Deinter-2, a perícia não conseguiu identificou as numerações dos revólveres calibre 38 que foram apreendidos. O pedido de prazo para as apurações ocorreu porque o anterior venceu antes da chegada de documentos produzidos pelo Instituto de Criminalística. Segundo a Polícia, o caso deve ser finalizado com a conclusão de que não houve coautoria nos crimes, pois, nenhuma carta, documento ou registro que indicasse a pretensão da chacina foi localizada. O caso foi registrado no 12º Distrito Policial de Campinas como homicídio, tentativa de homicídio, feminicídio, suicídio e incêndio. Entre as vitimas da tragédia estão o pai ,duas irmãs, um vizinho da família e o namorado de uma ex namorada do autor da chacina. Os homicídios praticados pelo atirador ocorreram em Sousas e Vila Padre Manoel da Nóbrega.