Ouça ao vivo

RMC tem três cidades em estado de alerta para dengue, zika e chikungunya

O Ministério da Saúde divulgou, nesta quarta-feira, o novo Levantamento Rápido de Índices de Infestação pelo Aedes aegypti (LIRAa). No Estado de São Paulo, 65 cidades estão em situação de alerta para surto de dengue, zika e chikungunya.

Na Região Metropolitana de Campinas, são três os municípios: Cosmópolis, Jaguariúna e Paulínia tiveram índices que variam de 1,3% a 2,4% para a infestação do mosquito transmissor das três doenças.

De acordo com informações do Ministério, o índice é um balizador para que os municípios possam identificar bairros onde estão concentrados focos de reprodução do inseto, e o tipo de depósito onde larvas foram encontradas.

Ainda na região de Campinas, as cidades de Artur Nogueira, Campinas, Holambra, Indaiatuba, Nova Odessa, Santa Bárbara d’Oeste, Santo Antônio de Posse, Sumaré e Vinhedo apresentaram resultado satisfatório, quando há larvas do mosquito em recipientes com água parada em menos de 1% das casas visitadas durante a avaliação.

Em Campinas, os números de pessoas infectadas pelas doenças caíram. Com relação à dengue, em 2016 foram contabilizados 3542 casos e até 26 de outubro desse ano a secretaria de saúde registrou 112 casos. Com relação à Zika, no ano passado foram 44 casos e agora, 43. Os casos de Chikungunya em 2016 somaram 13 e todos importados e em 2017, até o momento, foram 12, sendo 10 importados e 02 autóctones.

O Ministério da Saúde informou também que Americana, Engenheiro Coelho, Itatiba, Monte Mor, Morungaba, Pedreira e Valinhos não participaram do levantamento. A expectativa é de que os dados sejam enviados pelos municípios até 14 de dezembro, sob pena de punição.

Compartilhe!

Pesquisar

PODCASTS

Mais recentes

Fale com a gente!

WhatsApp CBN

Participe enviando sua mensagem para a CBN Campinas

Veja também

Alunas da rede municipal vão receber absorventes mensalmente

Em Campinas, uma a cada quatro meninas, entre 10 e 19 anos, faltam à escola quando entram no período menstrual, por não terem condições financeiras para comprar absorvente. O dado é de uma pesquisa realizada pelo Centro de Referência e Apoio à Mulher (Ceamo), órgão vinculado à Secretaria Municipal de Assistência Social. Com os números, a Prefeitura de Campinas lançou o Programa Dignidade Menstrual, nesta quinta-feira (28), que prevê distribuir absorventes.

Reportar um erro

Comunique à equipe do Portal da CBN Campinas, erros de informação, de português ou técnicos encontrados neste texto.