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Para infectologista, vacina fracionada da febre amarela não é a ideal

Foto: Marco Guarizzo

A partir desta quinta-feira, dia 25, algumas cidades do Estado de São Paulo, incluindo a Capital, passam a oferecer doses fracionadas da vacina que previne a febre amarela. Em Campinas, que passou a exigir comprovante de residência para que os moradores se imunizem, a dose será completa, sem o fracionamento. Para o médico infectologista Rogério de Jesus Pedro, professor aposentado da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp, a aplicação de uma porcentagem da vacina em cada paciente é uma medida emergencial, mas não a ideal.

Segundo o infectologista Rogério de Jesus Pedro, Campinas estava bem preparada para combater a febre amarela e não há motivo de pânico para a população, que, porém, deve se vacinar contra a doença.

O fracionamento da vacina contra a febre amarela será adotado em 52 municípios do Estado de São Paulo, nenhum deles da região de Campinas, onde se aplica dose completa. Em 2017, foram registrados 40 casos da doença em municípios paulistas. Todos de febre amarela silvestre, adquirida em regiões de matas.

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