2018 começa com uma preocupação para a Secretaria de Saúde Campinas. Um caso de Chikungunya na região sudoeste gera ações nesta área da cidade para o combate ao mosquito Aedes Aegypti, o mesmo que transmite a dengue e o Zika Vírus.
Esses dois tiveram redução no número de casos, enquanto que a Chikungunya apareceu pela primeira vez em 2017. Foram duas ocorrências, uma no Jardim do Lago e outro no Parque Santa Bárbara. Pode parecer pouco, mas é ai que está o problema. A transmissão da doença é rápida e se tem uma população quase que totalmente suscetível a isso, como enfatiza o Médico Epidemiologista da Vigilância em Saúde de Campinas, André Ribas Freitas.
Com o novo caso da região sudoeste, a prefeitura realiza ações incisivas já neste início de ano.
A Chikungunya é grave, vem com fortes dores musculares e pode deixar até sequelas. André Ribas Freitas ainda acrescenta – a taxa de mortalidade é maior que a dengue – chega a ser de 10 a 20 vezes mais.
Diante dos riscos com a Chikungunya a prefeitura reforça que faz os trabalhos para combate, mas a população precisa ajudar eliminando os criadouros do Aedes Aegypti, não deixando água parando, com atenção especial para vasos, pneus e calhas.