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Prefeitos da RMC debatem a febre amarela durante reunião da Agemcamp

Valéria Hein

Na reunião da Agemcamp, do Conselho de Desenvolvimento da RMC, que reuniu prefeitos da região metropolitana de Campinas, a febre amarela foi um tema debatido entre as autoridades presentes. A maioria das cidades está exigindo o comprovante de residência como regra para ter direito à vacina contra a febre amarela, após Campinas, Sumaré, Limeira, Piracicaba, Valinhos, Americana, Hortolândia e Morungaba adorem a medida.

Indaiatuba foi mais uma cidade que admitiu essa necessidade como forma de evitar que pessoas de outras cidades, como da Grande São Paulo, por exemplo, procurem a cidade para se vacinar, como explica o prefeito de Indaiatuba, Nilson Gaspar. O presidente do conselho de desenvolvimento da RMC, que é prefeito de Santa Bárbara Doeste, Denis Andia, explica que a exigência do comprovante é uma orientação para evitar que cidades com mais risco da doença tenham falta das doses recomendadas.

Durante a reunião, o principal debate foi sobre a eliminação dos focos do mosquito vetor da febre amarela, como prevenção no caso da doença migrar da área rural para a urbana. É o que tem sido feito na cidade de Morungaba, de acordo com o vice-prefeito da cidade, Luis Fernando Miguel. A reunião dessa vez foi realizada em Vinhedo. O anfitrião, Prefeito da cidade, Jaime Cruz, lembra que no ano passado houve a ocorrência de 10 macacos infectados com a doença, mas nesse ano a situação está totalmente controlada.

Foi discutido ainda o Plano de Desenvolvimento Urbano Integrado, que prevê uma estratégia conjunta entre cidades das regiões metropolitanas, atendendo a uma Lei Federal de 2015. Foi anunciado durante o encontro que na RMC o PDUI deverá ser finalizado ainda em 2018, apesar do prazo ter sido prorrogado pelo Presidente Michel Temer para 2021.

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