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Sumaré e Hortolândia passam a exigir comprovante de residência para vacina da febre amarela

Os casos de febre amarela pelo país fizeram a procura pela vacina aumentar em quase 12 vezes em Hortolândia, no interior de São Paulo. No ano passado, a média de doses aplicadas por dia ficava em 60 e esse ano saltou para 700.

Tal cenário faz a prefeitura tomar algumas medidas, como a exigência do comprovante de residência no município. O secretário adjunto de saúde, Luiz Carlos Casarin, explica que isso é para evitar falta aos moradores da cidade.

No ano passado, houve campanha de vacinação e com acumulado de outros anos, acredita-se que 100 mil moradores já estejam vacinados, o que é praticamente metade da população de Hortolândia. Por isso, para os próximos dias, a prefeitura vai avaliar a possibilidade de vacinar também que trabalha na cidade.

O município de Sumaré também faz restrições na vacinação contra a febre amarela. A orientação é que se imunizem apenas os moradores que de fato necessitem, são casos de quem vai para áreas de risco. Assim, além do comprovante de viagem, deverão também apresentar um comprovante de residência. À produção da CBN, foi informado que quem trabalha em Sumaré, mas mora em outro local, deve se vacinar na cidade de origem.

As administrações de Sumaré e Hortolândia ressaltam que as cidades não têm casos de febre amarela confirmados e por isso, não há necessidade de desespero.
O calendário e locais para vacinação estão disponíveis nos sites das prefeituras.

 

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