Cercado de expectativa pela quebra de paradigmas em Hollywood, “Pantera Negra” também deve conquistar grandes números nas bilheterias. Somente nos Estados Unidos, deve render US$ 165 milhões no fim de semana de estreia. A megaprodução é a segunda a adaptar a saga de um herói negro para os cinemas. A primeira foi “Blade”, em 1998. Ainda assim, é precursora: foi escrita, dirigida e protagonizada por equipes formadas predominantemente por negros.
Desafiando um meio engessado por fórmulas tidas como vencedoras, a obra mostra o personagem interpretado por Chadwick Boseman de volta à futurística Wakanda para assumir o trono do pai, mas que se vê envolvido em uma traição. Diante de um poderoso inimigo, a ameaça não paira só sobre ele, mas também põe em risco o reino e o mundo todo. No elenco, ainda aparecem nomes como Michael B. Jordan e Lupita Nyong’o. Versões em 3D estão disponíveis.
E além de “Três Anúncios para um Crime”, “Lady Bird: Hora de Voar” e “A Forma da Água”, que já estão em cartaz em Campinas, a lista de indicados ao Oscar ganhou outro reforço: “Eu, Tonya”, que concorre a três estatuetas. O drama está nas disputas de Melhor Atriz, Melhor Atriz Coadjuvante e Melhor Montagem. Na biografia, Margot Robbie é uma atleta de patinação no gelo que conspirou para a eliminação da rival às vésperas de uma Olimpíada de Inverno.
Já na Netflix, as primeiras temporadas de “Riverdale”, “Legion”, “Re:mind” e “Prima Squadra: Juventus” estão disponíveis. Entre os filmes, a biografia “Steve Jobs” (2015), com Michael Fassbender, e a comédia dramática “Perfeita pra Você”.