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Secretário de Cultura descarta revogar decreto da Feira Hippie

O Secretário de Cultura de Campinas, Ney Carrasco, é categórico ao afirmar que não haverá revogação do decreto que impõem regras e uma taxa de cerca de mil reais ao ano aos expositores da Feira Hippie, que acontece na cidade, desde 1973.

Além do valor, o decreto de setembro do ano passado flexibiliza a entrada de microempresários na feira que historicamente é de artesãos, abre a possibilidade de mudança do Centro de Convivência para outro local e ainda coloca a pasta de cultura a frente das decisões.

A fala é bem diferente da do permissionário Murilo Lima. Ele é expositor na Feira Hippie há 34 anos e garante que ter que pagar para expor, inviabiliza o negócio.

O secretário argumenta que a grande maioria dos expositores da Feira Hippie concordara com o decreto de setembro do ano passado.

O assunto, no entanto, voltou à discussão, com a reunião marcada para a quarta-feira, dia 21. Entre a Comissão de Representação da Câmara de Vereadores, expositores e o secretário de Relações Institucionais, Wanderley de Almeida.

O vereador Luiz Cirilo é o presidente Comissão e pela fala dele, dá para perceber que Murilo Lima não é o único permissionário insatisfeito com as regras impostas pela administração municipal. O que o parlamentar espera, é um acordo entre partes, para a formulação de um no decreto.

 

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