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Vereador diz que CPI da Saúde não é aberta na Câmara por falta de documentos do Gaeco

Com a 2° fase da Operação Ouro Verde, a possibilidade de uma CPI da Saúde na Câmara de Vereadores voltou à discussão, com o questionamento do porque o legislativo não abre uma Comissão Processante de Inquérito, mesmo com indícios de que pessoas com vínculo com a administração pública, estariam envolvidas em suposto esquema de desvio de verba da área da saúde. Prefeito, secretários e líder de governo são citados nas investigações do Ministério Público.

Na manhã desta quinta-feira, quando houve a prisão do diretor de Prestação de contas da Secretaria Municipal de Saúde, Anésio Corat Júnior e Ramon Luciano da Silva, ex-funcionário comissionado do setor, Jonas Donizette e autoridades de Campinas se reuniram na sala azul da prefeitura, para anunciar ambulâncias para a rede de saúde municipal.

Vereadores da Comissão que se mobilizou diante desse problema, participaram e o relator, Zé Carlos do PSB, se posicionou sobre a questão da CPI da Saúde.
Ele disse que ela só não é aberta, porque o Gaeco do Ministério Público não libera documentos.

O posicionamento do GAECO é que só não são compartilhados documentos em análise, cujo sigilo depende o sucesso da investigação, sendo que os demais documentos, inclusive que fundamentaram a ação penal em curso, estão disponíveis no processo, que teve o sigilo levantado.

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