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Associação dos carros de som reclama de GM e Lei do Pancadão

Com menos de dois meses desde a publicação em Diário Oficial, a Lei do Pancadão de Campinas incomoda alguns empresários da cidade. Constâncio Gonçalves da Silva é presidente da Associação das Empresas de Carros de Som e proprietário de uma empresa do ramo que tem mais de 22 anos no município. Ele conta que desde a legislação já foi alvo da fiscalização por três vezes, por parte da Guarda Municipal. Para Constâncio, há uma confusão por parte dos guardas.

Apesar da abordagem dos GMs, a empresa de Constâncio nunca foi autuada. Enquanto presidente da associação informou que outras três empresas de carros de som também passaram pela abordagem da Guarda.

O autor da Lei do Pancadão, vereador Luís Rossini, ressalta que essa legislação do pancadão, tem como foco os carros estacionados e com som alto por motivo de lazer. No entanto, destaca que existe a Lei do Silêncio e nessa, também as empresas de publicidade sonora são foco da fiscalização.

No caso da lei que fiscaliza os carros de som, há proibição dos trabalhados no sábado após o meio dia, domingos e feriados. Para os carros em geral, o máximo de som permitido é de 55 decibéis. No caso das empresas de propaganda 80.

A Guarda Municipal disse que todas as pessoas estão passíveis a lei e que a fiscalização vai continuar. Com autorização apresentada ao GMS, há liberação do veículo.

 

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