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Má qualidade do solo atrasou primeira etapa da Glicério

As frequentes dúvidas de moradores, motoristas e lojistas em relação às obras de revitalização da Avenida Francisco Glicério, em Campinas, motivaram a realização de reuniões abertas ao público com a presença de todos os setores envolvidos na obra. A iniciativa é da Comissão Especial de Estudos da Câmara Municipal de Campinas, que convocou no plenário da casa, integrantes da Emdec, Sanasa, Setec, CPFL, Acic, empresas de telecomunicações.

Entre as questões que mais preocupam os lojistas é a interrupção de energia durante a substituição da rede elétrica que passará a ser subterrânea. Sobre esse tema, o representante da CPFL, Rodrigo Bianchi, garantiu que a falta de energia se dará apenas em uma segunda etapa, quando será realizado o lançamento elétrico. Segundo Bianchi, o procedimento se dará de uma só vez, em um período de cerca de 5 horas, programado antecipadamente com cada lojista envolvido. Outro questionamento é em relação a possíveis atrasos nas obras. A Presidente da Acic, Adriana Flosi, questiona a demora na primeira etapa da obra.

De acordo com o Secretário de Desenvolvimento Econômico, Social e Turismo, Samuel Rossilho, o cronograma segue respeitando os prazos. Ele justificou os atrasos na primeira etapa citando um imprevisto causado pela baixa qualidade do solo, que gerou a necessidade de substituição total do asfalto e garantiu que essa situação não se repetirá nas próximas etapas.

A revitalização da Glicério contempla uma série de intervenções, como aterramento de toda a fiação elétrica e fiação de telecomunicações, troca das redes de água e esgoto, ampliação de uma das calçadas, troca de iluminação, padronização das bancas e novo pavimento.

 

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