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Universidades públicas formam força-tarefa para combater vírus Zika

A USP, a Unesp e a Unicamp formalizaram a criação da Rede para Zika Vírus. As três universidades, por meio das pró-reitorias de pesquisa, vão atuar de forma cooperativa com relação às ações que cada uma delas tem desenvolvido em relação às doenças virais transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti.

No encontro entre os pesquisadores a USP apresentou as ações que já tem desenvolvido e que estão mais concentradas no vírus propriamente dito, ao passo que a Unicamp optou por uma estruturação mais global dos pontos a serem atacados. A  coordenadora do grupo da Unicamp, a professora Clarice Arns, comentou a união de esforços

Por enquanto, não há uma previsão de quanto tempo a força-tarefa priorizará as pesquisas relacionadas às doenças virais transmitidas pelo mosquito Aedes aegyptiO que a professora da Unicamp informou é que algumas pesquisas foram suspensas para a canalização de esforços

A Fiocruz – Fundação Oswaldo Cruz , órgão vinculado o Ministério da Saúde, divulgou a constatação da presença do vírus Zika com potencial de provocar a infecção em amostras de saliva e de urina de pacientes.

A evidência, no entanto, não é suficiente para afirmar que a presença do vírus na saliva pode infectar outras pessoas. Serão necessários outros estudos para analisar, por exemplo, qual o tempo de sobrevivência do vírus Zika e, após passar pelos sucos gástricos, se tem capacidade de infectar as pessoas.

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