Para cada empresa de segurança particular registrada legalmente no estado de São Paulo, existem outras quatro clandestinas. E o reflexo disso é a redução das vagas de vigilante profissional. Para se ter uma ideia, desde 2015, cerca de 12 mil profissionais da área perderam o emprego. Os dados são do sindicato das empresas de segurança privada, segurança eletrônica e cursos de formação do estado de São Paulo.
A entidade recebe até 15 denúncias por ano e quando há o indicativo de irregularidade, a suspeita é encaminhada para a Polícia Federal. De acordo com o diretor de comunicação do sindicato das empresas de segurança, José Evaldo Vieira, a atuação dos clandestinos somada a crise econômica resultou na precarização da categoria. Nelson Santini é diretor de uma empresa legalizada e falou sobre a concorrência desleal provocada pela atuação dos clandestinos.
O interessado em contratar os serviços especializados na área de segurança privada deverá consultar a Polícia Federal, através do site www.dpf.gov.br.