Uma restrição da Agência Nacional de Vigilância Sanitária suspendeu o tratamento de pacientes com abortos recorrentes no Centro de Atenção Integral à Mulher em Campinas.
O Caism da Unicamp era o único do País que oferecia a vacina pelo Sistema Único de Saúde, mas o uso foi barrado pela Anvisa, que alega risco de contaminação.
O método consiste na aplicação do sangue do parceiro no corpo da mulher para criar um estímulo que deveria ser natural durante a gravidez.
A resolução da Anvisa foi amparada em uma recomendação do Conselho Federal de Medicina e permite o uso da vacina apenas para pesquisas.