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Regiões afetadas por vendavais se recuperam após estragos

Passado quase um mês do registro dos vendavais, o corredor de destruição em Campinas tem áreas e locais totalmente recuperados. Outros, como o Educandário Eurípedes, ainda enfrentam dificuldades.

A maior parte das ruas e avenidas não tem mais resquícios da passagem do fenômeno climático. Com a queda de cerca de 1,3 mil árvores, a paisagem mudou em vários pontos, mas as vias estão totalmente livres.

O que se vê em alguns bairros, no entanto, são os entulhos de alguns imóveis, que seguem em reparos ou reforma após a queda de muros, portões e telhados. Isso acontece, por exemplo, na região do Taquaral.

A avenida Almeida Garret tem sinais de normalidade na maior parte das casas e lojas de alto padrão, mas uma delas segue com o muro em obras. Para proteger o espaço, o morador instalou uma cerca de arame farpado.

Na loja de paisagismo de Américo Neto, as perdas de plantas e artigos para jardinagem chegaram a 70%. Quase um mês depois, ele conta que a retomada financeira depois de tanto prejuízo vai demorar três meses.

Ainda na via, uma escola infantil fechou por dois meses para reforma, já que um dos prédios ficou destruído. Olhando de fora, os sinais dos estragos são menores. A ideia é de que as atividades voltem em agosto.

O período para as obras de conserto, aliás, é o mesmo que foi estabelecido no Educandário Eurípedes, do Centro Espírita Allan Kardec, que foi muito afetado pelas árvores da área do Instituto Agronômico.

O telhado foi comprometido e os primeiros dias de reparos serviram para que os colaboradores concluíssem que o piso também teria que ser trocado. A partir do Tapetão, é possível ver que o local segue sem telhas.

Nos condomínio de alto padrão na região do Shoppin Galleria, muitas sacadas e casas continuam com tapumes e lonas e a situação no próprio estabelecimento é melhor, mesmo com alguns espaços interditados.

No Condomínio San Conrado, o muro externo está em obras e várias casas seguem com as coberturas incompletas e muros desmoronados. As microexplosões foram registradas na madrugada do dia 5 de junho.

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