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Greve da Unicamp é mantida

Em assembleia  realizada  na tarde desta  quinta-feira, os  servidores  públicos  da  Unicamp,  decidiram  manter  a  greve   contra a  proposta de reajuste  zero  nos  salários. A  greve  na  Unicamp, USP e  Unesp, já  completou  dois  meses  consecutivos. Segundo o  Sindicato dos  Trabalhadores da Unicamp, o STU,  a  assembleia  foi realizada para debater alguns indicativos propostos pelo Fórum das Seis,  na reunião ocorrida na  terça-feira, dia 22. Na próxima segunda-feira, haverá um novo encontro do comando de greve para decidir os rumos do movimento. Já a nova data para a reunião entre representantes dos grevistas e o Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas o Cruesp,  ainda  não tem data  definida. Segundo o STU,  a greve  atinge  70%  dos  trabalhadores  da  Unicamp. Já  a  universidade  informa  que  85%  das  22 unidades de  ensino e pesquisa estão  funcionando normalmente.

 

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Em Campinas, uma a cada quatro meninas, entre 10 e 19 anos, faltam à escola quando entram no período menstrual, por não terem condições financeiras para comprar absorvente. O dado é de uma pesquisa realizada pelo Centro de Referência e Apoio à Mulher (Ceamo), órgão vinculado à Secretaria Municipal de Assistência Social. Com os números, a Prefeitura de Campinas lançou o Programa Dignidade Menstrual, nesta quinta-feira (28), que prevê distribuir absorventes.

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