O Hospital Mário Gatti será integrado a uma rede de alta velocidade, sustentada por fibras óticas, coordenada pela Rede Nacional de Ensino e Pesquisa. Para a implantação da Rede Metropolitana de Campinas, a Redecomep, foi necessário um investimento de R$ 1,6 milhão, para a instalação de 80 quilômetros de rede óptica, interligando instituições de pesquisa e educação na cidade. O Hospital Mário Gatti foi a primeira instituição pública da cidade a integrar o sistema, mas para operar, ainda falta a aquisição de um equipamento. De acordo com o presidente da IMA, Fábio Pagani, com o equipamento em uso, um paciente do Mário Gatti poderá ser atendido em tempo real por um médico especialista de qualquer lugar do mundo.
O equipamento necessário para interligar a rede, custa em média R$ 100 mil reais e a prefeitura busca alguma parceria para que não sejam necessários novos investimentos. Porém, segundo o presidente da IMA, Fábio Pagani, caso isso não aconteça, deverá ser feita uma licitação para a compra do componente, o que poderia atrasar em até três meses o funcionamento da rede.
Além do Mário Gatti, outras unidades de saúde, como o Hospital Ouro Verde, também deverão ser ligadas à rede. No futuro, as instituições ligadas ao ensino e à pesquisa também deverão ser interligadas à Redecomep.
