Ouça ao vivo

MPE vai orientar escolas para reduzir casos de jovens infratores encaminhados à Justiça

Serão 200 visitas e 15 encontros em regiões metropolitanas. Promotores não acreditam que registrar Boletins de Ocorrência sobre a violência nas instituições tem ajudado jovens a refletir sobre seus atos. Para o promotor de justiça, Antônio Carlos Ozório Nunes, valores antes ensinados por pais e igreja deixaram de ser repassados e agora cabe a escola esta responsabilidade. Para o promotor o poder público também não tem aparelhos para atender as medidas socioeducativas estabelecidas pelo Estatuto da Criança e do Adolescente.

 

Os casos colocados como excessão seriam os de agressão física. Do restante, o Ministério Público Estadual, acredita em alternativas como a mediação de conflitos e debates em sala de aula. Para Antônio Carlos Ozório Nunes o papel somente pedagógico do professor já não é suficiente para a realidade das instituições.

 

Compartilhe!

Pesquisar

PODCASTS

Mais recentes

Fale com a gente!

WhatsApp CBN

Participe enviando sua mensagem para a CBN Campinas

Veja também

Alunas da rede municipal vão receber absorventes mensalmente

Em Campinas, uma a cada quatro meninas, entre 10 e 19 anos, faltam à escola quando entram no período menstrual, por não terem condições financeiras para comprar absorvente. O dado é de uma pesquisa realizada pelo Centro de Referência e Apoio à Mulher (Ceamo), órgão vinculado à Secretaria Municipal de Assistência Social. Com os números, a Prefeitura de Campinas lançou o Programa Dignidade Menstrual, nesta quinta-feira (28), que prevê distribuir absorventes.

Reportar um erro

Comunique à equipe do Portal da CBN Campinas, erros de informação, de português ou técnicos encontrados neste texto.