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RMC quer implantar central de vagas para a saúde

Com déficit de 400 leitos de urgência e emergência, segundo o secretário de Saúde de Campinas Cármino de Souza, a Região Metropolitana de Campinas aguarda a construção de um hospital metropolitano para solucionar o problema. Para isso, pelo menos R$ 9 milhões foram depositados em fevereiro nas contas das prefeituras de Hortolândia, Sumaré, Monte Mor e Campinas. O montante foi repassado pelo Ministério da Saúde.

Mas enquanto o projeto não sai do papel, outras medidas são estudadas como alternativas à falta de vagas. Uma delas é a criação da central de vagas regional, que facilitaria a integração entre os municípios. Segundo a diretora da Agência Metropolitana de Campinas Ester Viana, no entanto, mesmo com a busca pela regulação da proposta, a solução só se mostraria efetiva com a construção do hospital metropolitano.

De acordo com o secretário de estado de Desenvolvimento Metropolitano Edmur Mesquita, a ideia do governo de São Paulo, através da Agencamp é promover medidas que evitem a sobrecarga do sistema de saúde. Ainda segundo com a presidente da agência executiva do governo estadual da RMC Ester Viana, outra medida a ser implantada seria a criação do Serviço Regional de Atendimento Móvel de Urgência. A ideia é integrar e agilizar o atendimento através da instalação de bases de operações em cada município com uma central sediada em Campinas.

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