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Primeiros testes: Casos de microcefalia não têm relação com zika vírus em Campinas

Os 16 casos de microcefalia notificados em Campinas passaram pelos primeiros exames para constatar se há relação com o zika vírus. O resultado de todos foi negativo, segundo a prefeitura, já que não houve indícios da doença que transmitida pelo aedes aegypti nem nos bebês, nem nas mães.

Apesar disso, ainda não dá para descartar totalmente a relação entre as duas doenças. Isso porque, ainda não existe um protocolo que defina em que estágio de testes se confirma ou se descarta a microcefalia causada pelo zika.

A coordenadora Municipal de Saúde da Criança e Adolescente de Campinas, Tânia Maria Marcucci, explica que pacientes terão acompanhamento da área de saúde como sempre foi feito nos casos de microcefalia. Ela ainda cita outros fatores que podem causar a doença: uso de substâncias psicoativas e rubéola.

Dos 16 casos de microcefalia notificados em Campinas, quatro são de bebês que as mães moram em Sumaré e um de Hortolândia. Sumaré já teve um caso de zika vírus confirmado em um homem no ano passado.

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