Com passagem a R$ 4,70, os usuários do transporte público de Campinas esperavam uma situação melhor na infraestrutura para esse setor.
Na cidade, as faixas de circulação de ônibus têm problemas no asfalto. A via mais crítica constatada pela reportagem é a Prestes Maia.
Um pouco antes do trevo Sérgio Mota, até os ônibus evitam circular por ela, só acessando a faixa da direita, para parar no ponto.
Lilian Oliveira que usa o transporte diariamente relata o problema e os riscos para motoristas.
Nós passamos ainda por locais em que há faixas exclusivas para os ônibus, como Av. Moraes Salles e Orosimbo Maia. Nessas duas, há problemas pontuais de falta de manutenção, com alguns buracos, principalmente próximo à calçada.
Nos corredores intermitentes como da Saudade, Carolina Florence e Buarque de Macedo percebemos que as condições são melhores.
A Av. Anchieta foi outro ponto que chamou atenção, com e asfalto desnivelado, principalmente na região de Visconde de Taunay. Bruno Barbosa também reclamou da situação.
Além dos corredores e faixas para ônibus, a população também reforça as condições encontradas nos bairros.
A assessoria de imprensa da administração municipal disse que faz manutenção regular no asfalto. Sobre os pontos mais críticos, disse que o problema é o fluxo intenso e nesse período as chuvas, o que realmente exige um trabalho mais frequente.
Garantiu que nesta semana vai mandar equipes da Secretaria de Serviços Públicos para os locais destacados na reportagem – Prestes Maia e Anchieta. Sobre os demais, informou que faz monitoramento.