Casos de gripe H1N1 em três alunos de uma mesma escola particular de Campinas levou preocupação aos pais dos demais estudantes. Os alunos que ficaram doentes são irmãos, e apresentaram os sintomas a partir do dia 1º de maio. A escola emitiu comunicado aos demais pais desmentindo um boato de que as crianças tinham sofrido parada cardíaca e que ficaram internadas na UTI.
Segundo a escola, os alunos ficaram afastados por seis dias. Eles foram tratados no Hospital Albert Einsten, em São Paulo. Os alunos fizeram o tratamento indicado para a doença, com o medicamento Tamiflu, e ficaram afastados por tempo superior ao recomendado pela OMS antes de retornarem ao Colégio.
A escola ressalta que reforçou a comunicação interna relacionada às medidas preventivas e identificação de sintomas. A Prefeitura de Campinas não trata como confirmados os casos dos três alunos, uma vez que a confirmação só ocorre após a comunicação de resultados de exames analisados pelo Instituto Adolfo Lutz, em São Paulo. Até lá, os casos são apenas suspeitos.
A Prefeitura confirma quatro casos de gripe mais graves na cidade: um por H1N1, dois por H3N2 e um pelo tipo B.
Não há mortes confirmadas para H1N1 e B, mas um óbito causado pelo H3N2. Em 30 de Abril uma criança de 4 anos, moradora de Sumaré, morreu vítima de H1N1 em um hospital particular de Campinas.