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Justiça determina prisão de vereador de Paulínia por repassar notas falsas

O vereador de Paulínia Kiko Meschiatti, do PRB, teve a prisão preventiva decretada pela Justiça Federal. O desembargador Nino Toldo, do Tribunal Regional Federal da 3ª Região, condenou o parlamentar por repassar notas falsas, em 2004. Segundo a Justiça, o político e um primo dele, Everson Meschiatti, teriam dado notas a uma pessoa que tentaria fazer compras em estabelecimentos comerciais. Na ocasião, a Polícia encontrou R$ 1,8 mil em notas falsas com o vereador e o primo.

Kiko e Everson Meschiatti já foram condenados em segunda instância a 4 anos e 8 meses de prisão em regime semiaberto. O vereador tentou um recurso no Superior Tribunal de Justiça, em Brasília, mas foi negado.

A Polícia Federal fica responsável por cumprir o mandado de prisão dos dois. Na região de Campinas não há presídio federal. Por isso, o vereador e o primo devem ser enviados à Justiça Estadual.

Por meio de nota, o vereador afirma que acompanha o processo por meio dos advogados dele e vai respeitar a lei. Kiko Meschiatti disse ainda por meio da assessoria que confia em Deus e na Justiça.

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