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Chuvas de agosto minimizam queimadas, mas riscos ainda existem, alerta Defesa Civil

Depois de uma estiagem severa e um recorde de focos de incêndios em áreas de mata e terrenos de Campinas, as chuvas de agosto trouxeram certo alívio para a região. Mas os riscos ainda existem, segundo o departamento de Defesa Civil. Isso porque o mês de agosto faz parte do período seco e bastam apenas alguns dias sem chuva para a umidade do ar cair novamente e os problemas voltarem a incomodar a população.

Os focos de incêndio na RMC tiveram um aumento de mais de 35% se comparando o meses de julho de 2018 com julho de 2010. Esse aumento vem seguindo a tendência de alta que está acontecendo em todo o Estado de São Paulo, que segundo dados do INPE, já registraram 1430 focos de incêndio. De acordo com o diretor da Defesa Civil Regional, Sidnei Furtado, o risco de novas queimadas ainda existe e por isso a população deve estar bem orientada sobre o perigo. Ele explica que a maioria dos casos de queimadas é de responsabilidade de pessoas que colocam fogo em terrenos.

No fim do período de estiagem, a região registrou três grandes incêndios em Campinas, Valinhos e Sumaré.

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