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Justiça nega pedidos de vereador de Paulínia

A Justiça de Limeira negou os pedidos da defesa do vereador de Paulínia, Kiko Meschiati, para que ele cumpra a pena em regime domiciliar, passe a ter monitoramento eletrônico e que realize o trabalho externo como vereador em Paulínia. Meschiati cumpre pena de 4 anos e 8 meses em regime semiaberto no Centro de Ressocialização de Limeira.

Ele e o primo dele, Everson Meschiatti, foram condenados pelo TRF-3 (Tribunal Regional Federal da 3ª Região) por repasse de notas falsas, em 2004. Segundo a denúncia do MP, o crime teria sido cometido em um comércio na Avenida José Paulino e foi flagrado por policiais militares, após denúncia de dois comerciantes que teriam recebido dinheiro falso.

Segundo a Justiça, o político e o primo, teriam dado notas a uma pessoa que tentaria fazer compras em estabelecimentos comerciais. Na ocasião, a Polícia encontrou R$ 1,8 mil em notas falsas com o vereador e o primo dentro de um veículo.

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