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Justiça deve liberar quatro presos da 2ª fase da Operação Ouro Verde

Foto: Valéria Hein

Os quatro investigados no caso Ouro Verde que foram presos na 2ª fase da operação, realizada em março deste ano, deverão ser liberados pela justiça. Dentre os presos na segunda fase estão o ex-diretor de Prestação de Contas da Secretaria de Saúde de Campinas, Anésio Corat Júnior, e Ramon Luciano da Silva, ex-funcionário comissionado do mesmo setor.

Eles deverão deixar a prisão junto de outros presos como médico Osvaldo Perezi Neto e o advogado Orlando Leandro de Paula Fulgêncio, que foram liberados na noite desta quarta-feira beneficiados por habeas corpus. Perezi e Fulgêncio foram presos em São José Rio Preto, e são apontados como responsáveis pelos pagamentos aos dois funcionários da prefeitura de Campinas.

A decisão que os liberou beneficia todos os presos da segunda fase da Operação Ouro Verde. Os desembargadores afirmaram que “não existem mais os requisitos e fundamentos que autorizaram a decretação da custódia cautelar” dos réus, que são primários e possuem bons antecedentes. O empresário e diretor da Vitale, Fernando Vitor Franco, deve permanecer preso em razão da prisão na 1ª fase da Ouro Verde, mas poderá ser solto em breve, por uma questão de isonomia em relação aos outros presos que foram liberados.

Já seis dos sete os presos na terceira fase da operação, realizada nem 22 de novembro, seguem presos, sendo que cinco tiveram suas prisões temporárias prorrogadas. O único que não está preso é o dono do jornal Correio Popular, Sylvino de Godoy, que segue internado no hospital da PUC Campinas e conseguiu uma liminar concedendo direito de liberdade condicional. O filho de Sylvino, o médico radiologista Gustavo Khattar de Godoy, se apresentou à justiça somente na última segunda-feira, e por isso não foi necessária ainda a prorrogação da prisão dele.

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