O médium se entregou no domingo à tarde numa área rural de Abadiânia e passou a noite no Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia, em Goiás. Ele negou todas as acusações de abuso sexual.
‘Depoimentos dão a entender que existia envolvimento de outras pessoas’, diz promotora
Gabriela Manssur, integrante da força-tarefa que está recebendo denúncias do caso João de Deus, afirma que algumas mulheres indicaram que existia um esquema de pessoas que sabiam o que acontecia na sala.
O delegado André Fernandes, da Polícia Civil de Goiás, comentou a prisão do médio João de Deus. Ele reforçou que depoimentos de vítimas que nem se conhecem apresentaram padrão de comportamento do acusado. O médium será interrogado sobre 15 casos relatados à polícia.
Em entrevista, o advogado Alberto Toron defendeu o uso da tornozeleira eletrônica no lugar da prisão e sugeriu que as mulheres que denunciaram o médium podem estar tentando se aproveitar da visibilidade dele.
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